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Ecoturismo Alternativa Para Setor Hoteleiro no Pará



turismoA falta de ações públicas com o turismo em nosso estado é notório. Já fiz um comentário recente no facebook. A confirmação veio em uma reportagem do jornal Amazônia do dia 04/03/2012. Um dos setores que sofre esse descaso é o setor hoteleiro. Depender de um só segmento como o  turismo de negócio é no mínimo falta de compromisso com o desenvolvimento turístico.
Transcrevo uma parte da reportagem, reporter Denilson D`Almeida. Enquanto não se desenvolver políticas públicas de valorização do setor hoteleiro, a capital paraense estará longe de se transformar no maior centro do segmento na região norte do país. O setor tem crescido, mas ainda sobrevive do turismo de negócios que aquece o setor somente por temporadas. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) no Pará, o turismo de negócios, que reúne eventos esportivos, congressos, convenções, encontro empresariais e outros, é responsável por 95% da hospedagem em hotéis de Belém. Os outros 5% restantes, pertencem ao turismo de lazer. Este número é considerado baixo pelos especialistas da área, pois gera um déficit da demanda de vagas deixadas entre o intervalo de um evento para outro. No total, a Abih tem registrado 62 hotéis em Belém, mas outros nove estão em fase de construção e devem ficar prontos até o final do ano."Caso Belém não tivesse construido o seu centro de convenções (Hangar), certamente não teríamos o números de hotéis que temos hoje. Certamente não teríamos as taxas de ocupações que temos hoje e certamente o nosso turismo seria muito mais fraco do que é hoje" comparou o presidente da Abih-Pa Tony Santiago. 
Ecoturismo seria alternativa para setor. A falta de investimentos no ecoturismo e no turismo de lazer são alguns dos fatores que atrasam o desenvolvimento do serviço de hospedagem. O turismo de negócio é rentável para a economia da cidade, mas se os investimentos em turismo de lazer acontecerem vai movimentar 52 ítens da economia. "O eventos esportivos, por exemplo, representam uma injeção imediata de grandes somas de recursos financeiros na economia da cidade de Belém. É um ledo engano achar que só os hotéis ganham com isso. O supermercado, as farmácias, shoppings, taxistas ganham  e por ai vai. O que mais ganha individualmente, é a prefeitura de Belém. Pois esses tipos de eventos, geram milhões em impostos que talvez os prefeitos ainda não se derem conta da grande importância que é o turismo", observou Santiago. Uma alternativa apontada pela Associação é investir no turismo das ilhas próximas de Belém, mas para isso é necessário investir em infraestrutura. "Temos Belém como porta de entrada para diversos destinos no Pará. O mais famoso deles, é a ilha de Marajó. Mais especificamente os municípios de Salvaterra e Soure. São grandes apelos turísticos, que atraem turistas para Belém mas que tem grandes deficiências de infraestrutura, sendo a mais séria, no transporte fluvial que atende a ilha" aponta Santiago.


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Carlos RochaÉ Massoterapeuta. Desenvolve projeto em ambiente corporativo, buscando qualidade de vida e bem-estar. Divulga espaços em áreas livres, para ações em ecoturismo e esporte de aventura. Adora tudo o que estar relacionado com ecoturismo. M.'.M.'.
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